A instituição de ensino integra o grupo de incentivo à inovação aberta na América Latina, envolvendo pesquisa em inteligência artificial e segurança.
Paulo Nussenzveig, vice-reitor de pesquisa e inovação da USP (Imagem: Divulgação) Tamanho da fonte: -A+A A Universidade de São Paulo (USP) se destacou ao se tornar a primeira instituição latino-americana a aderir à Aliança de Inteligência Artificial, uma aliança global para promover a inovação aberta no campo da -Inteligência Artificial criada por IBM e Meta.
A Incorporação da USP na Aliança é um passo significativo no avanço da pesquisa em -IA e na colaboração internacional nesse campo em ascensão. A parceria com grandes players como a IBM e Meta traz oportunidades únicas para a USP se posicionar como uma instituição líder em -Inteligência Artificial na América Latina, buscando transformar ideias inovadoras em soluções práticas e impactantes.
Explorando as Fronteiras da Inteligência Artificial
Recentemente, uma nova iniciativa surgiu na instituição de ensino superior, com um enfoque especial nas necessidades relacionadas ao desenvolvimento de modelos fundacionais, incluindo o processamento da língua portuguesa e de línguas indígenas do Brasil. Essa jornada de quatro anos está sendo conduzida em colaboração com a renomada IBM, contando com o suporte vital de seu laboratório de pesquisa, o Center for Artificial Intelligence (C4AI).
No contexto atual, essa aliança estratégica está imersa em projetos altamente relevantes nas áreas de capacitação e educação, segurança e confiança, aplicativos e ferramentas, habilitação de hardware, modelos de fundação e advocacy. É importante ressaltar que a USP desempenhará um papel crucial na evolução desses objetivos, com um foco especial nos grupos de ferramentas de segurança e confiança de IA e modelos fundacionais.
Este esforço coordenado será liderado pelo Centro de Estudos em Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina, sob a orientação de Fábio Cozman, um destacado professor da Escola Politécnica. A pesquisa em destaque promete trazer avanços significativos no campo da inteligência artificial, expandindo os horizontes do conhecimento e impulsionando a inovação em um ritmo acelerado. A interseção entre a academia e a indústria certamente abrirá portas para novas descobertas e avanços substanciais nas fronteiras do processamento da linguagem e das tecnologias emergentes. A colaboração entre essas entidades gerará impactos duradouros, moldando o futuro da IA e solidificando a posição do Brasil como um centro de excelência no cenário global da inteligência artificial.
Fonte: @Baguete
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