Os títulos reagem à alta dos juros futuros após divulgação do IPCA-15, impactando a rentabilidade com aumento de preços e taxa básica.
Os rendimentos do Tesouro Direto voltam a subir na sessão desta quinta-feira (25), em uma semana de fortes oscilações. Esse movimento acompanha as taxas futuras, que estão em alta hoje, seguindo a divulgação do IPCA-15, também chamado de ‘prévia da inflação’, acima do esperado.
No cenário de investimento em títulos do governo, o Tesouro Direto se destaca como uma opção popular para quem busca renda fixa. Os investidores têm a oportunidade de aplicar seu dinheiro de forma segura e acessível, contribuindo para o crescimento do público que busca diversificar suas aplicações financeiras.
Tesouro Direto: uma opção de investimento em títulos do governo
Em meio às preocupações com a recente valorização do dólar, a pressão inflacionária volta a ganhar destaque. A atenção à inflação levou o Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central, a pausar a redução da taxa básica de juros. Com um cenário mais incerto à frente, os títulos públicos reagem oferecendo taxas mais atrativas.
Por volta das 12h30, os títulos prefixados com vencimentos em 2027 e 2031 apresentavam taxas de 11,91% e 12,34%, respectivamente, em comparação com os 11,83% e 12,27% do encerramento do dia anterior. Já os títulos atrelados à inflação, como o Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, ofereciam um retorno real de 6,42%, superando os 6,39% do dia anterior.
Os analistas veem com bons olhos esses papéis, considerando-os atrativos para os investidores. No entanto, é importante que o investidor seja cauteloso ao escolher o volume e o prazo dos títulos. No caso dos títulos atrelados à inflação, eles ajudam a proteger a carteira contra o aumento de preços ao longo do tempo.
É crucial lembrar que as taxas e os preços dos títulos possuem uma relação inversamente proporcional. Ou seja, quanto maior a taxa, menor será o preço do título e vice-versa. Portanto, embora um aumento nas taxas seja positivo para quem investe, garantindo uma rentabilidade maior se mantiver o investimento até o vencimento, ele também pode resultar em uma perda temporária de valor de mercado dos títulos na carteira do investidor.
Tesouro Direto: uma opção de investimento em títulos do governo
Diante das preocupações com a recente valorização do dólar, a pressão inflacionária volta a ganhar força. Foi a atenção à inflação que levou o Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central, a interromper o ciclo de redução da taxa básica de juros. Com um cenário mais incerto à frente, os títulos públicos reagem oferecendo taxas mais atrativas.
Por volta das 12h30, os títulos prefixados com vencimentos em 2027 e 2031 apresentavam taxas de 11,91% e 12,34%, respectivamente, em comparação com os 11,83% e 12,27% do encerramento do dia anterior. Já os títulos atrelados à inflação, como o Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, ofereciam um retorno real de 6,42%, superando os 6,39% do dia anterior.
Os analistas veem com bons olhos esses papéis, considerando-os atrativos para os investidores. No entanto, é importante que o investidor seja cauteloso ao escolher o volume e o prazo dos títulos. No caso dos títulos atrelados à inflação, eles ajudam a proteger a carteira contra o aumento de preços ao longo do tempo.
É crucial lembrar que as taxas e os preços dos títulos possuem uma relação inversamente proporcional. Ou seja, quanto maior a taxa, menor será o preço do título e vice-versa. Portanto, embora um aumento nas taxas seja positivo para quem investe, garantindo uma rentabilidade maior se mantiver o investimento até o vencimento, ele também pode resultar em uma perda temporária de valor de mercado dos títulos na carteira do investidor.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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