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A redesignação sexual é um procedimento cirúrgico que faz parte do processo transexualizador, com o objetivo de adequar os órgãos genitais do paciente ao seu gênero.
O procedimento é realizado dois anos após o início da terapia hormonal e visa promover uma maior harmonia entre a identidade de gênero e a aparência física. Uma das condições para a realização dessa redesignação é o acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Durante o processo, o paciente pode optar por uma readequação das características sexuais secundárias, como a cirurgia de mudança de sexo. Além disso, o processo pode envolver a utilização de transexualizadores, como hormônios, para ajudar a readequar os órgãos genitais.
Redesignação Sexual: Entendendo o Processo
A redesignação sexual é um procedimento cirúrgico complexo que envolve a reestruturação dos órgãos genitais para alinhar com a identidade de gênero do paciente. Para os pacientes homens trans, a cirurgia envolve a histerectomia, ooforectomia e faloplastia, enquanto para mulheres trans e travestis, a técnica utilizada é a inversão peniana modificada para a construção da ‘neovagina’.
Pré-Operatório: Um Processo Demorado
De acordo com o cirurgião plástico Luiz Haroldo, o pré-operatório deste tipo de procedimento é um processo demorado e complexo. Isso ocorre porque o paciente que for submetido a qualquer processo transexualizador deve ter acompanhamento psicológico e psiquiátrico por dois anos para avaliar as possíveis questões relacionadas à cirurgia e à transição de gênero. Além disso, é necessário um laudo que autorize a realização da cirurgia, sendo que o paciente precisa estar muito certo daquilo que sente em relação ao seu corpo e a mente.
A Importância da Avaliação Psicológica
A avaliação psicológica é fundamental para evitar possíveis arrependimentos ou insatisfações com os resultados do procedimento. Durante as consultas que antecedem a cirurgia, o paciente também deve passar por alguns exames de rotina e endocrinológicos. A equipe médica multidisciplinar precisa fazer um estudo anatômico do paciente porque eles também têm um papel de suporte muito importante, por isso é necessário um longo período de preparo.
A Edade e a Realização da Cirurgia
Através do Sistema Único de Saúde (SUS), o paciente maior de 18 anos pode dar início à terapia hormonal e, a partir dos 21 anos, poderá realizar os procedimentos de readequação sexual, após as avaliações psicológicas. A idade é um fator importante para a realização da cirurgia, pois o paciente precisa estar maduro o suficiente para tomar decisões informadas.
A Realização da Cirurgia
A cirurgia de redesignação sexual, tanto para mulheres trans quanto para homens trans, envolve a construção de um novo órgão genital, de acordo com o cirurgião plástico Luiz Haroldo. Mulheres trans e travestis: a técnica mais comum é a inversão peniana modificada. Durante o procedimento, o cirurgião realiza incisões ao redor do pênis e da bolsa escrotal, removendo uma parte do pênis e preservando a pele, a uretra e os nervos responsáveis pela sensibilidade do órgão. Os testículos são removidos e a pele do saco escrotal é preservada.
A Construção da ‘Neovagina’
Durante a construção da ‘neovagina’, é aberto um espaço de até 15 cm e utiliza-se a pele preservada do pênis e do saco escrotal para revestir a região. O restante da pele é utilizado para formar os lábios vaginais. A uretra é posicionada em um orifício para que a paciente possa urinar sentada, e por fim, a glande é utilizada para a formação do clitóris.
A Faloplastia
A faloplastia é um dos procedimentos mais comuns para a readequação sexual de homens trans, apesar de ser cara e pouco disponível. A cirurgia envolve a construção de um pênis a partir dos tecidos de outra região do corpo, utilizando-se a pele, a uretra e os nervos responsáveis pela sensibilidade do órgão.
Conclusão
A redesignação sexual é um procedimento complexo que envolve a reestruturação dos órgãos genitais para alinhar com a identidade de gênero do paciente. É fundamental a avaliação psicológica e o acompanhamento médico para evitar possíveis arrependimentos ou insatisfações com os resultados do procedimento. A idade e a realização da cirurgia são fatores importantes para a segurança e eficácia do procedimento.
Fonte: @ Minha Vida
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