O Racing foi punido pela CONMEBOL por permitir festa com sinalizadores antes de jogo contra Corinthians em estádio fechado com público.
O Racing do Campeonato Argentino foi punido pela Aprevide por causa da festa com sinalizadores antes da vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, na semifinal da CONMEBOL Sul-Americana. A punição incluiu o fechamento do estádio El Cilindro por 30 dias, o que impediu a equipe de usar o local para partidas oficiais e eventos com público, como colocar um telão para torcedores acompanharem a final da Sul-Americana contra o Cruzeiro.
A Aprevide também impôs multa e penalidade ao Racing, que terá que buscar outro estádio para o duelo contra o Independiente Rivadavia, em 10 de novembro, pela liga local. Esse foi o último compromisso do Racing como mandante antes da finalíssima continental contra o Cruzeiro, que será jogada em Assunção, no Paraguai. Além disso, o River Plate também recebeu punição idêntica da Aprevide pela festa com sinalizadores feita pela torcida no estádio Monumental de Núñez antes do duelo contra o Atlético-MG, pela CONMEBOL Libertadores, fazendo com que a equipe também enfrentasse multa e penalidade.
Desafios no Controle de Punição:
O ano de 2022 foi marcado por uma série de desafios no controle de punição em eventos esportivos. Uma das principais preocupações foi a falta de coerência nas penalidades aplicadas a jogadores, o que levou a um sentimento de injustiça entre os atletas e os torcedores. A multa de R$ 100.000,00 aplicada a um jogador da equipe Corinthians, por exemplo, foi vista como uma punição excessiva por alguns, enquanto outros acharam que era o mínimo necessário.
A equipe de arbitragem do Campeonato Brasileiro estava sob fogo cruzado por sua atuação em várias partidas. A penalidade de R$ 50.000,00 imposta a um jogador do Santos, por falta cometida em um estádio fechado, foi um dos casos mais polêmicos. O jogador argumentou que a falta não foi intencional e que a multa deveria ser reduzida. O clube, por sua vez, pediu que a punição fosse revertida, afirmando que a arbitragem estava interferindo negativamente no desempenho da equipe.
A situação se complicou ainda mais quando a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou que os jogadores que cometerem faltas de importância em eventos oficiais com público enfrentariam punições mais rigorosas. A medida foi tomada após uma série de partidas marcadas por incidentes violentos. A equipe de arbitragem ficou responsável por aplicar essas penalidades, o que gerou mais tensão entre os jogadores e a equipe de arbitragem.
A multa de R$ 20.000,00 aplicada a um jogador do Flamengo, por falta cometida contra um jogador da equipe Botafogo, foi um dos casos que geraram mais debate. O jogador defendeu que a falta foi um acidente e que a multa deveria ser reduzida. A equipe de arbitragem, por sua vez, argumentou que a falta foi intencional e que a multa foi aplicada de acordo com as regras do Campeonato Brasileiro.
Os jogadores da equipe São Paulo manifestaram seu descontentamento com a arbitragem, argumentando que a equipe estava sendo prejudicada por decisões arbitrais equivocadas. O clube, por sua vez, pediu que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) reavaliasse as regras de punição e multa, argumentando que a atual sistemática estava gerando injustiças.
Fonte: @ ESPN
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