O requerimento do condutor do Porsche, envolvido em acidente após discussão em casa de pôquer, será analisado pelo juiz, enquanto testemunhas e câmera de segurança são avaliadas.
A cidade de São Paulo foi palco de um terrível acidente que resultou na trágica morte de um motorista de aplicativo. A Polícia Civil do estado já solicitou a prisão preventiva do condutor do veículo envolvido, um Porsche, e as investigações estão em andamento para esclarecer todos os detalhes desse infeliz episódio.
O incidente ocorreu no bairro do Tatuapé e chocou a população local. A batida foi tão grave que resultou na fatalidade do motorista Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. A polícia está empenhada em esclarecer as circunstâncias que levaram a essa colisão e garantir que os responsáveis sejam levados à justiça.
Repercussão do acidente envolvendo empresário e motorista de aplicativo
Agora, o caso deve ser analisado por um juiz. Segundo o delegado responsável, o condutor do Porsche, empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, possui um poder aquisitivo elevado, o que levanta suspeitas de que ele possa usar recursos financeiros para influenciar testemunhas e manipular provas a seu favor. Logo após a colisão, a polícia solicitou a prisão do empresário, porém o pedido foi negado pela Justiça.
Na ocasião, o Tribunal de Justiça alegou ‘não estarem presentes os requisitos necessários’. A companheira de Marcus Vinicius Machado Rocha, amigo de Sastre envolvido no incidente, prestou depoimento à Polícia Civil no dia 3 de março. Segundo Juliana Simões, ela presenciou uma discussão entre o motorista e Rocha antes de ambos entrarem no Porsche, após saírem de uma casa de pôquer.
De acordo com o relato da testemunha, Fernando foi aconselhado a não dirigir devido a sinais de alteração. No entanto, o empresário decidiu assumir a direção do veículo, recusando-se a passar o volante para outro condutor. O amigo ofereceu-se para acompanhá-lo no Porsche, com o intuito de evitar que ele cometesse algum erro, enquanto Juliana e outra pessoa os seguiram em um Audi.
Após algum tempo, o Porsche acelerou e acabou se distanciando dos demais veículos. Foi então que receberam a notícia do acidente. Após a batida, o condutor deixou o local no carro de sua mãe, Daniela Cristina de Medeiros Andrade, evitando realizar o teste do bafômetro. O Ministério Público solicitou a abertura de um inquérito para investigar a possível interferência da mãe nas investigações, além de questionar a conduta dos policiais que permitiram a saída do suspeito antes da realização do teste.
Em seu depoimento, Fernando afirmou não ter ingerido álcool ou drogas antes do acidente, admitindo apenas ter excedido levemente a velocidade permitida na avenida. Imagens de câmeras de segurança de um posto próximo ao local registraram o veículo de luxo trafegando em alta velocidade, chamando a atenção das autoridades. Uma testemunha anônima relatou que tanto o empresário quanto o amigo pareciam estar embriagados.
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, informou que ainda não teve acesso às imagens das câmeras utilizadas pelos policiais que atenderam a ocorrência, mas garantiu que qualquer erro por parte dos agentes será devidamente apurado. A repercussão do acidente envolvendo o condutor do Porsche e o motorista de aplicativo continua a gerar questionamentos e investigações sobre a conduta dos envolvidos.
Desdobramentos do caso na esfera judicial e policial
Diante das acusações e evidências apresentadas, o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho segue sob a análise da justiça. A suspeita de seu alto poder aquisitivo ser utilizado para manipular testemunhas e provas a seu favor aumenta a complexidade do caso. A polícia alega que, logo após o acidente, havia solicitado a prisão do empresário, no entanto, a decisão judicial foi contrária a esse pedido.
O depoimento de Juliana Simões, companheira de Marcus Vinicius Machado Rocha, amigo de Sastre envolvido na colisão, trouxe novos elementos para as investigações. Ela relatou ter presenciado uma discussão entre o motorista e Rocha antes de ambos adentrarem o Porsche, após saírem de uma casa de pôquer.
A testemunha revelou que aconselharam Fernando a não dirigir, devido ao seu estado alterado, mas o empresário decidiu conduzir o veículo, recusando-se a passar o volante para outro condutor. Diante disso, Rocha ofereceu-se para acompanhá-lo no Porsche, na tentativa de evitar possíveis infrações.
Após o acidente, o condutor deixou o local no veículo de sua mãe, Daniela Cristina de Medeiros Andrade, sem submeter-se ao teste do bafômetro. O Ministério Público solicitou a abertura de um inquérito para investigar a conduta da mãe e dos policiais que permitiram a saída do suspeito antes de verificar sua situação sob efeito de álcool.
Em seu depoimento, Fernando afirmou não ter feito uso de bebidas alcoólicas ou drogas antes do acidente, justificando apenas uma pequena velocidade acima do permitido na via. Imagens de câmeras de segurança de um posto próximo ao ocorrido registraram o veículo de luxo em alta velocidade, chamando a atenção das autoridades. Uma testemunha anônima afirmou que tanto o empresário quanto o amigo aparentavam estar embriagados.
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, enfatizou que ainda não teve acesso às imagens das câmeras corporais dos policiais envolvidos no caso, garantindo que qualquer erro cometido será devidamente investigado. A repercussão do acidente continua a levantar questionamentos sobre a conduta dos envolvidos, suscitando debates sobre a segurança viária e a responsabilidade no trânsito.
Novas provas e desdobramentos do acidente
O acidente envolvendo o condutor do Porsche e o motorista de aplicativo continua a causar repercussões significativas no cenário judicial e policial. Fernando Sastre de Andrade Filho, empresário de 24 anos, é alvo de investigações que levantam questões sobre seu poder aquisitivo e possível influência nas testemunhas e provas do caso. A recusa da prisão do empresário após o acidente gerou controvérsias quanto à decisão judicial.
O depoimento de Juliana Simões, companheira de Marcus Vinicius Machado Rocha, amigo de Sastre no momento do incidente, revelou detalhes importantes sobre o ocorrido. Ela testemunhou uma discussão entre o motorista e Rocha antes de ambos partirem no Porsche, após saírem de uma casa de pôquer. Segundo o relato, Fernando foi aconselhado a não dirigir devido a sua condição alterada, mas optou por assumir o volante.
Rocha decidiu acompanhá-lo no veículo de luxo para evitar possíveis erros. Após a batida, o condutor deixou o local utilizando o carro de sua mãe e se recusou a fazer o teste do bafômetro. O Ministério Público solicitou a abertura de um inquérito para investigar a possível obstrução das investigações pela mãe de Fernando, assim como a conduta dos policiais que liberaram o suspeito sem a realização do teste.
Fernando afirmou em seu depoimento que não fez uso de álcool ou drogas antes do acidente, reconhecendo apenas ter excedido ligeiramente o limite de velocidade da via. Imagens de câmeras de segurança de um posto próximo registraram o Porsche trafegando em velocidade acima da permitida, despertando questionamentos sobre a conduta do condutor. Uma testemunha anônima relatou que tanto o empresário quanto o amigo aparentavam estar embriagados.
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, informou que não teve acesso às imagens das câmeras corporais dos policiais envolvidos na ocorrência, comprometendo a transparência das investigações. A discussão em torno do acidente segue em pauta, levantando questões sobre a segurança viária e a responsabilidade dos condutores no trânsito.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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