Mandados cumpridos no Maranhão e Goiás: buscas, prisões temporárias por ordens judiciais expedidas pela Central de Inquéritos.
Realizou-se uma Operação Proteu coordenada pelas autoridades locais para combater o crime organizado na região. A Operação Proteu resultou na prisão de vários suspeitos e na apreensão de armas e drogas.
As forças de segurança, incluindo a Polícia Civil, desempenharam um papel fundamental na Operação Proteu, garantindo a segurança da população e a eficácia das ações. Os policiais envolvidos demonstraram coragem e dedicação em sua missão de manter a ordem e a tranquilidade na comunidade.
Operação Proteu: Polícia Civil age com mandados de buscas e prisões
A Polícia Civil do Piauí realizou, na manhã de quarta-feira (26), uma série de ações no âmbito da Operação Proteu, que visa desmantelar o golpe do ‘Falso Parente’. As atividades foram executadas nas cidades de Timon, no Maranhão, Goiânia, Senador Canedo e Aparecida de Goiânia, em Goiás, em cumprimento de ordens judiciais expedidas pelo Juiz da Central de Inquéritos de Teresina, Valdemir Ferreira Santos. As medidas incluíram mandados de buscas e apreensões, bem como prisões temporárias.
Até o momento, oito prisões foram efetuadas como parte da Operação Proteu, que visa combater crimes de Estelionato e Associação Criminosa, de acordo com o Código Penal. O delegado Humberto Mácola, coordenador da DRCI, explicou que no golpe do ‘Falso Parente’, os criminosos se passam por parentes das vítimas, utilizando fotos de perfil no WhatsApp. Eles entram em contato com familiares, solicitando dinheiro emprestado para contas de terceiros.
A Polícia Civil alertou a população para ficar atenta a pedidos de dinheiro por meio de aplicativos de mensagens, recomendando a confirmação dos contatos por chamadas de vídeo ou presencialmente. O delegado enfatizou que a Operação Proteu continua em andamento e novas prisões podem ocorrer a qualquer momento.
As autoridades destacaram a importância de responsabilizar todos os envolvidos nessa prática criminosa. A ação foi coordenada pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática – DRCI, com o apoio da Diretoria de Inteligência da PC-PI, em colaboração com a Polícia Civil de Goiás. A investigação continua em andamento para garantir a punição de todos os responsáveis pelo golpe do ‘Falso Parente’.
Fonte: © A10 Mais
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