Homem condenado a 66 anos e meio de reclusão fechada em Alagoas por abusar sexualmente de menina (10-13), resultando em gestação. Crimes da mesma espécie, ameaça e coação na cidade de Maravilha, Sertão do Estado: continuidade, delitiva, pena, crimes dos estupros, material, reviravolta, concurso, tamanho sofrimento.
O indivíduo que cometeu abuso sexual contra a enteada, dos 10 aos 13 anos dela, com o crime resultando em gravidez, foi sentenciado a 66 anos e um mês de prisão em regime fechado em Alagoas.
O caso chocante de estupro cometido pelo padrasto veio à tona após a jovem relatar os terríveis abusos sofridos durante anos.
Revelações Chocantes de Caso de Abuso Sexual em Maravilha
Um caso de abuso sexual chocou a pequena cidade de Maravilha, localizada no Sertão do Estado. A juíza Nathalia Silva Viana revelou que o acusado cometeu diversos estupros, com a continuidade delitiva entre os crimes de estupro em Alagoas e São Paulo. A aplicação da continuidade delitiva resultou em uma pena duplicada para o agressor.
A pena para os estupros em Alagoas foi estabelecida em 32 anos, 3 meses e 25 dias de reclusão, enquanto para os estupros em São Paulo foi a mesma. Além disso, o acusado foi condenado a um mês de detenção pelo crime de ameaça, um ano de reclusão e 10 dias-multa pelo crime de coação no curso do processo, e mais três meses de detenção pelo descumprimento de medida protetiva.
O Ministério Público expressou satisfação com a decisão judicial, destacando que a vítima, uma adolescente de 14 anos, agora cuida do filho com o apoio da família paterna. O criminoso está preso, pagando por suas ações violentas e psicológicas. A sentença serve como um alerta contra a impunidade para aqueles que cometem crimes tão bárbaros.
O promotor de Justiça João Bomfim ressaltou a gravidade do caso, enfatizando o tamanho do sofrimento da vítima, uma criança cuja infância foi marcada por abusos. Uma reviravolta ocorreu quando o pai biológico da adolescente descobriu a verdade e a levou à delegacia para relatar os abusos sofridos ao longo de três anos.
Os depoimentos da vítima revelaram que os abusos começaram quando ela tinha apenas 10 anos, tanto em Alagoas quanto em São Paulo. Ela escondeu a verdade da mãe, criando um nome falso para o pai de seu filho, com medo das ameaças do agressor. Após a descoberta da verdade, o abusador continuou a assediar a vítima, violando as medidas protetivas.
O caso ilustra a importância de denunciar casos de abuso sexual e a necessidade de proteger as vítimas. A justiça foi feita, mas a luta contra o abuso sexual continua, visando garantir um ambiente seguro para todos.
Fonte: © TNH1
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