Ministros nomeados para STJ em vagas da advocacia. Antonio Carlos Ferreira, Ricardo Villas Bôas Cueva e Sebastião, da forma do artigo 104 do Brasil, observando a ordem da composição dos tribunais, dos advogados, do Ministério Público, exercício da advocacia e posições dos cidadãos.
A nomeação para o Superior Tribunal de Justiça de Antonio Carlos Ferreira, Ricardo Villas Bôas Cueva e Sebastião Reis Júnior, todos advogados de carreira, realça a importância da cooperação entre advogados e magistrados na criação de caminhos inovadores para a Justiça constitucional.
Os novos ministros destacaram a necessidade de uma cooperação estreita entre os diversos setores do Poder Judiciário, incluindo magistrados, advogados e tribunais, para superar os desafios enfrentados pela Justiça constitucional. Com base nessa cooperação, os novos membros do STJ visam contribuir para a perfeição dos julgamentos e a efetividade da Justiça constitucional.
Homenagem ao quinto constitucional: Advogados na magistratura é uma previsão constitucional que busca constitucional ordem na composição dos tribunais, com advogados e membros do Ministério Público, do Brasil, como forma de oxigenar posições e democratizar julgamentos dos tribunais. No STJ, do exercício da advocacia, um terço da composição é formado por essa parcela, o que reflete a forma de composição dos tribunais.
A cerimônia de homenagem foi realizada na sede da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, em 7/10, e contou com a presença de advogados e magistrados. Os homenageados foram o ministro Antonio Carlos Ferreira, também ex-advogado, e os ministros João Otávio de Noronha, Maria Thereza de Assis Moura e Daniela Teixeira.
Constitucional, o quinto constitucional é uma previsão que busca constitucional ordem na composição dos tribunais, com advogados e membros do Ministério Público, como forma de oxigenar posições e democratizar julgamentos. No STJ, um terço da composição é formado por essa parcela, o que reflete a forma de composição dos tribunais.
Advogados e magistrados têm uma ordem especial na composição dos tribunais, com advogados e membros do Ministério Público. Essa previsão busca constitucional ordem na composição dos tribunais, com advogados e membros do Ministério Público, como forma de oxigenar posições e democratizar julgamentos.
A cerimônia de homenagem foi realizada na sede da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, em 7/10, e contou com a presença de advogados e magistrados. Os homenageados foram o ministro Antonio Carlos Ferreira, também ex-advogado, e os ministros João Otávio de Noronha, Maria Thereza de Assis Moura e Daniela Teixeira.
Constitucional, o quinto constitucional é uma previsão que busca constitucional ordem na composição dos tribunais, com advogados e membros do Ministério Público, como forma de oxigenar posições e democratizar julgamentos. No STJ, um terço da composição é formado por essa parcela, o que reflete a forma de composição dos tribunais.
Advogados e magistrados têm uma ordem especial na composição dos tribunais, com advogados e membros do Ministério Público. Essa previsão busca constitucional ordem na composição dos tribunais, com advogados e membros do Ministério Público, como forma de oxigenar posições e democratizar julgamentos.
O cidadão tem direito ao exercício da defesa de seus interesses por um advogado altivo, independente e seguro de que pode atuar sem receio algum. A advocacia é uma missão assumida ao receber a carteira da OAB e reforçada na sabatina no Senado, quando da indicação para a vaga na corte superior.
O exercício diário da advocacia leva a compreender que as prerrogativas pertencem ao cidadão, que tem direito ao exercício da defesa de seus interesses por um advogado altivo, independente e seguro de que pode atuar sem receio algum. A advocacia é uma missão assumida ao receber a carteira da OAB e reforçada na sabatina no Senado, quando da indicação para a vaga na corte superior.
Hoje, não há mais ninguém que ouse falar contra o quinto constitucional. Até mesmo entidades representativas de juízes não falam, porque veem como isso os complementa na busca de vozes diferentes que produzam Justiça. Advogados, promotores e juízes, somos todos atores auxiliares de processos complexos. A cooperação entre todos é fundamental.
Essa tradição brasileira de ter sempre nos tribunais de apelação representantes da advocacia e do Ministério Público contribuiu muito para que essa pluralidade continue a existir. Os egressos da advocacia têm a oportunidade de levar aos advogados a experiência da magistratura. Da mesma forma que juiz não sabe da advocacia, advogado não sabe o que é a magistratura.
Essa tradição brasileira de ter sempre nos tribunais de apelação representantes da advocacia e do Ministério Público contribuiu muito para que essa pluralidade continue a existir. Os egressos da advocacia têm a oportunidade de levar aos advogados a experiência da magistratura. Da mesma forma que juiz não sabe da advocacia, advogado não sabe o que é a magistratura.
A cooperação entre advogados, promotores e juízes é fundamental. Essa tradição brasileira de ter sempre nos tribunais de apelação representantes da advocacia e do Ministério Público contribuiu muito para que essa pluralidade continue a existir. Os egressos da advocacia têm a oportunidade de levar aos advogados a experiência da magistratura. Da mesma forma que juiz não sabe da advocacia, advogado não sabe o que é a magistratura.
Fonte: © Conjur
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