O Enem perdeu função em 2017, mas o Exame Nacional do Ensino Médio continua aplicado. O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos também segue em vigor.
O ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu a ideia de utilizar o Exame Nacional como um meio de certificar os jovens e adultos em seus conhecimentos. A medida visa facilitar a transição para o mundo do trabalho e proporcionar uma oportunidade de avaliação dos Competências de Jovens e Adultos.
De acordo com o ministro, o objetivo é oferecer aos mais de 18 anos uma Certificação de Competências de Jovens e Adultos mais robusta, a partir de 2025, utilizando o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como um dos principais instrumentos de avaliação. Isso permitirá que os Jovens e Adultos possam demonstrar suas habilidades e conhecimentos em um contexto mais amplo, com um Exame Nacional mais abrangente, possibilitando uma Certificação de Competências mais precisa e eficaz.
Revisão do Exame Nacional
A abordagem do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) deixou de ter sua função primordial em 2017, por determinação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Desde então, jovens e adultos que não concluíram a educação básica na idade correta passaram a buscar o diploma de ensino médio (e também de fundamental) por meio do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos, Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O presidente do Inep, Manuel Palacios, enfatizou que o Enem deve ser colocado numa posição que o consagre como grande avaliador de desempenhos, pois isso seria fundamental. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), mesmo se o Enem voltar a oferecer a possibilidade de ‘diplomação’, o Encceja não deixará de existir, pois ainda há uma demanda por essa certificação, Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).
Avaliação do Enem entre 2009 e 2016
Entre 2009 e 2016, os candidatos com mais de 18 anos que não haviam concluído o ensino médio poderiam se inscrever no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para obter um certificado de conclusão dos estudos escolares, Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Isso possibilitou que os candidatos participassem de processos seletivos para vagas de emprego que exigiam o diploma. Era necessário tirar, no mínimo, 450 pontos em cada prova (Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Linguagens e Matemática) e 500 pontos (de 1.000) na redação. O objetivo era avaliar se esses jovens e adultos possuíam as competências necessárias para concluir o ensino médio.
A decisão de 2016
Em 2016, o então ministro Mendonça Filho afirmou que o Enem não poderia mais avaliar conhecimentos mais aprofundados, pois isso impunha um ônus para quem não pensava no ensino superior. Além disso, havia a intenção de elevar a média nacional dos candidatos do Enem, pois os jovens e adultos que não haviam concluído a educação básica na idade correta seriam excluídos do processo.
O Encceja
O Encceja não deixará de existir, mesmo se o Enem voltar a oferecer a possibilidade de ‘diplomação’, Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para os interessados no diploma de ensino fundamental pelo Encceja, é necessário ter, no mínimo, 15 anos completos na data de realização do exame. Para o ensino médio, a idade mínima é de 18 anos. O método de correção é o TRI (Teoria de Resposta ao Item).
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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