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Após a reviravolta que abalou o mercado na última noite (14) com a alteração na liderança da Petrobras (PETR3; PETR4), essa será a mudança principal a ser discutida hoje. Contudo, não será a única. A quarta-feira (15) reserva também a ‘prévia do PIB’ no Brasil e a inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos.
Com a mudança de comandante na Petrobras, os investidores estão atentos às movimentações do mercado. Essa nova direção pode trazer impactos significativos no cenário econômico. É importante acompanhar de perto as próximas decisões e seus desdobramentos.
Mudança, no comando, da Petrobras;
Na noite passada, foi comunicada a saída de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras. Como é de praxe, a notícia costuma surtir um impacto significativo no mercado, que rejeita veementemente qualquer interferência política na empresa. De acordo com especialistas, a decisão pode ter sido motivada pelo interesse do governo em investimentos na companhia. A mudança de liderança ocorre um mês após a distribuição de metade dos dividendos extraordinários pela empresa, encerrando um capítulo conturbado que a estatal enfrentou recentemente.
A proposta de retomar a distribuição dos proventos foi apoiada pelo próprio Prates e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o intuito de impulsionar a arrecadação do governo. Inicialmente, parte do governo defendia que a empresa mantivesse os recursos em um fundo para fortalecer suas condições e obter empréstimos para investimentos. Agora, o mercado aguarda para ver qual será a postura da companhia daqui em diante, sob a possível liderança de Magda Chambriard, ex-diretora da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e indicada para o cargo.
Embora a estatal tenha o poder de influenciar o mercado financeiro, ela não será o único tema relevante do dia. Os investidores também estarão de olho no indicador de atividade do Banco Central, o IBC-Br, que será divulgado às 9h, conhecido como uma ‘prévia do PIB’, fornecendo insights sobre a saúde da economia local. Vale ressaltar que a força da atividade econômica interna, e as pressões inflacionárias decorrentes dela, estão sendo monitoradas de perto e com certa apreensão pela autoridade monetária.
A expectativa de um aumento da inflação foi um dos motivos que levaram o Banco Central a reduzir o ritmo de cortes na taxa Selic. Além das questões locais, o mercado também está atento aos Estados Unidos, onde as preocupações com a inflação têm sido uma constante para o Federal Reserve (Fed), o banco central americano. Os juros permanecem em níveis elevados nos EUA, e não há indicações claras sobre quando poderão ser reduzidos.
Por isso, os dados inflacionários americanos são acompanhados com grande interesse. Hoje, às 9h30, será divulgado o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês). Ontem, o índice de preços ao produtor (PPI) mostrou uma aceleração mais intensa do que o previsto, reforçando as expectativas de que os juros permanecerão altos por mais tempo nos EUA.
Mudança, de liderança, novo, comandante;
A saída de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras representa uma mudança significativa no comando da empresa. Essa transição pode gerar impactos no mercado, que costuma rejeitar interferências políticas na gestão da companhia. Analistas apontam que a decisão pode estar relacionada ao interesse do governo em realizar investimentos na Petrobras. A alteração na liderança ocorre após a distribuição de metade dos dividendos extraordinários pela empresa, encerrando um capítulo tumultuado em sua história recente.
A decisão de retomar a distribuição dos proventos foi apoiada pelo próprio Prates e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, visando aumentar a arrecadação do governo. Inicialmente, parte do governo defendia que a empresa mantivesse os recursos em um fundo para fortalecer suas condições e obter empréstimos para investimentos. Agora, o mercado aguarda para ver como a companhia se posicionará sob a nova liderança de Magda Chambriard, ex-diretora da Agência Nacional do Petróleo (ANP), indicada para o cargo.
Embora a Petrobras tenha impacto no mercado, outros eventos também merecem atenção. O indicador de atividade do Banco Central, o IBC-Br, será divulgado às 9h, fornecendo insights sobre a economia local. A força da atividade econômica interna e as pressões inflacionárias estão sendo monitoradas de perto pela autoridade monetária.
A expectativa de aumento da inflação foi um dos motivos que levaram o Banco Central a reduzir o ritmo de cortes na taxa Selic. Além das questões locais, as preocupações com a inflação nos Estados Unidos têm sido uma constante para o Federal Reserve (Fed). Os juros permanecem elevados nos EUA, sem indicativos claros de redução.
Por isso, os dados inflacionários americanos são acompanhados com atenção. Hoje, às 9h30, será divulgado o índice de preços ao consumidor (CPI). Ontem, o índice de preços ao produtor (PPI) mostrou uma aceleração mais forte do que o esperado, reforçando a expectativa de manutenção dos juros elevados nos EUA.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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