Albino é o maior serial killer da história do Estado Alagoas, com outros homicídios reabertos para análise de registros de homicídio e provas balísticas dentro do cemitério.
O caso de Albino Santos de Lima, um assassino em série de 42 anos, que cometeu atos de violência em Alagoas, revelou que ele visitava cemitérios onde suas vítimas estavam enterradas e tirava fotos de si mesmo, em selfie, nas lápides após os homicídios, em Maceió.
Segundo reportagem da Polícia Civil, o criminoso, homicida de dez pessoas, incluindo sete mulheres, entre os crimes, chegou a tirar selfies nas sepulturas das vítimas nas cemitérios para registrar suas mortes e, posteriormente, compartilhar nas redes sociais, como uma forma de exibição e de recalcar a ideia de que ele era o assassino em série, e que não escapava da sua pressa de matar.
Alagoas registra recorde de homicídios
A Polícia Civil de Alagoas desvendou o maior serial killer da história do Estado, identificado como Albino, autor de nove homicídios, entre eles a morte de uma jovem de 13 anos, em Maceió. A Polícia Civil afirma que Albino confessou os crimes e disse que as vítimas estavam envolvidas com facções criminosas, o que foi negado pelo delegado Gilson Rego. Rego também apontou que as vítimas eram jovens morenas e com cabelo cacheado, semelhante às características físicas do próprio Albino.
A perícia criminal encontrou fotos de vítimas de homicídio em pastas chamadas ‘Odiada Instagram’ e ‘Mortes especiais’ dentro do celular de Albino, além de registros de homicídios ocorridos entre 2019 e 2020, que devem ser alvos de análise pela Polícia Civil. O delegado Gilson Rego afirmou que ‘nenhuma delas (as vítimas) têm envolvimento com facção criminosa’.
O advogado de defesa de Albino, Geoberto Luna, o chamou de ‘sociopata’ e afirmou que ‘a cabeça dele é uma cabeça de uma pessoa doente’ e que isso será o caminhar da sua defesa. A delegada Tacyane Ribeiro, responsável pela investigação, revelou que o criminoso confessou que monitorava as vítimas pelas redes sociais e que ‘serve de alerta para as pessoas terem mais cuidado ao mostrar sua vida em rede social, pois ninguém sabe quem está ali observando’.
A cabeça de Albino, ‘o maior serial killer da história do Estado’, foi encontrada em uma cela de extrema importância, onde ele confessou os crimes, e também foi encontrada uma pistola de calibre 380, que teria sido utilizada nas mortes. O delegado Gilson Rego afirmou que as vítimas eram jovens morenas e com cabelo cacheado, semelhante às características físicas do próprio Albino.
A perícia criminal encontrou fotos de vítimas de homicídio em pastas chamadas ‘Odiada Instagram’ e ‘Mortes especiais’ dentro do celular de Albino, além de registros de homicídios ocorridos entre 2019 e 2020, que devem ser alvos de análise pela Polícia Civil. O delegado Gilson Rego afirmou que ‘nenhuma delas (as vítimas) têm envolvimento com facção criminosa’.
O advogado de defesa de Albino, Geoberto Luna, o chamou de ‘sociopata’ e afirmou que ‘a cabeça dele é uma cabeça de uma pessoa doente’ e que isso será o caminhar da sua defesa. A delegada Tacyane Ribeiro, responsável pela investigação, revelou que o criminoso confessou que monitorava as vítimas pelas redes sociais e que ‘serve de alerta para as pessoas terem mais cuidado ao mostrar sua vida em rede social, pois ninguém sabe quem está ali observando’.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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