TJMG mantém sentença da 6ª instância: reações alérgicas a medicamento, quadro clínico, negociados argumentos, erro na aplicação, efeitos colaterais: hematomas, inflamatórios. (147 caracteres)
Por meio do @portalg1 | A Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou sentença da 6ª Vara Cível da Comarca de Uberaba que rejeitou o recurso solicitado por uma paciente que afirma ter sofrido reações alérgicas após um procedimento estético. A mulher entrou com uma ação contra um médico buscando uma indenização de R$ 15 mil por danos morais, R$ 15 mil por danos estéticos e R$ 1.342 por danos materiais. O caso aconteceu em 2020, quando a paciente procurou um profissional para fazer um procedimento visando reduzir marcas de expressão, que continha ácido hialurônico em sua composição.
A sentença do tribunal reforçou a decisão inicial, destacando que a paciente não apresentou provas suficientes para respaldar suas alegações. Além disso, o recurso foi considerado improcedente diante das evidências apresentadas. A busca por Justiça é fundamental em casos como este, garantindo a análise criteriosa dos fatos para a tomada de decisão correta.
Discussão sobre a Justiça na aplicação de sentença em caso de reação alérgica a medicamento
No desenrolar dos acontecimentos, a vítima apresentou um quadro clínico complexo, fora dos padrões comuns de efeitos colaterais. Alegou negligência do profissional de saúde, o que desencadeou o processo judicial. Foi na 1ª Instância que os argumentos da paciente foram confrontados e considerados improcedentes.
A desembargadora Aparecida Grossi, ao analisar o caso, defendeu a manutenção da sentença original. Segundo ela, a autora apresentou reações alérgicas ao medicamento conforme informado na bula, incluindo possíveis hematomas e reações inflamatórias. A desembargadora alegou que a paciente não conseguiu comprovar que houve erro na aplicação do produto.
As provas apresentadas, como fotos e prontuários médicos, foram cruciais na decisão final. A desembargadora destacou que as reações da paciente foram consideradas leves, não sendo justificável atribuir responsabilidade ao médico. Portanto, a sentença foi mantida, levando a mulher a recorrer da decisão.
O embate entre as partes e a busca por Justiça
A batalha pela busca de Justiça envolveu a paciente e o sistema judiciário, com argumentos e contra-argumentos sendo apresentados em cada etapa do processo. A vítima alegava um tratamento inadequado que agravou seu quadro clínico, enquanto as autoridades judiciais defendiam a falta de provas concretas de erro na aplicação do medicamento.
A paciência e a persistência são fundamentais em casos judiciais tão sensíveis, onde a saúde e o bem-estar das pessoas estão em jogo. As diversas reações alérgicas relatadas pela vítima tornaram o caso ainda mais complexo, exigindo uma análise minuciosa de cada detalhe.
Repercussões e desdobramentos após a sentença
Após a decisão final, as reações foram diversas. A paciente se viu diante de um impasse, buscando alternativas para reverter a sentença desfavorável. O tribunal agiu com base nos argumentos apresentados e nas provas disponíveis, mantendo-se firme em sua posição.
Os impactos dessa decisão vão além do caso em si, refletindo na confiança das pessoas no sistema judiciário e na busca por Justiça em situações semelhantes. Cada sentença, recurso e argumento contribuem para a construção de um ambiente mais justo e equitativo para todos os envolvidos. Portanto, a luta pela Justiça deve ser contínua, moldando as práticas e decisões no campo da saúde e do direito.
Fonte: © Direto News
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