Transformações no Minha Casa, Minha Vida incentivam empresas a lançar quatro novas áreas de lazer para potenciais compradores, com taxa de juros atrativa.
Em meio às mudanças implementadas pelo Governo Federal no Minha Casa, Minha Vida por volta de 2023, várias empresas passaram a se interessar pelo programa. Uma delas é a Citz, empresa do ramo imobiliário que planeja inaugurar quatro novos projetos na metrópole de São Paulo até 2025 e almeja atingir um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 1 bilhão com foco no Minha Casa, Minha Vida.
Com a atualização do MCMV e o aumento do interesse de empresas como a Citz, o mercado imobiliário brasileiro está passando por uma nova fase de desenvolvimento. A expectativa é que mais empreendimentos sejam lançados e que o programa Minha Casa, Minha Vida continue a desempenhar um papel fundamental na oferta de moradia acessível para a população de baixa renda.
Minha Casa, Minha Vida: Transformações no Mercado Imobiliário
O governo está promovendo mudanças significativas no setor, com o lançamento de quatro novos empreendimentos em diferentes áreas de São Paulo. O primeiro deles será no Rio Pequeno, localizado na zona oeste da cidade. Nesse projeto, serão disponibilizadas 204 unidades com metragens variando de 27 m² a 38 m², com opções de um ou dois dormitórios. Além disso, o empreendimento contará com diversas áreas de lazer, como churrasqueira, spa, piscina e um mirante no rooftop.
As pesquisas realizadas com potenciais compradores foram fundamentais para a definição desses diferenciais. ‘Apostamos nesse diferencial a partir de uma série de pesquisas com os potenciais compradores’, destaca Rafael Coelho, diretor executivo da empresa responsável pelo projeto. Os valores de pré-venda também foram divulgados: as unidades com um dormitório e 27 m² serão comercializadas por R$ 199,8 mil; as unidades com dois dormitórios e 37 m² terão o valor de R$ 229,4 mil; e as unidades de 38 m² e dois quartos serão vendidas por R$ 338,37 mil.
O Valor Geral de Vendas (VGV) estimado para o empreendimento no Rio Pequeno é de R$ 50 milhões, e a previsão é de que a entrega seja concluída até 2027. Esse é apenas o primeiro de uma série de empreendimentos que a empresa planeja lançar em São Paulo, impulsionados pela retomada do Minha Casa, Minha Vida. A redução gradual da taxa de juros tem impulsionado o setor de edificações, reativando o ciclo de negócios.
Além do empreendimento no Rio Pequeno, estão previstos mais três projetos, um em cada região da cidade, que serão anunciados no próximo ano. Um prédio na zona sul terá um VGV de R$ 365 milhões; um empreendimento na zona norte contará com um VGV de R$ 220 milhões; e um na zona leste terá um VGV de R$ 410 milhões. Ao todo, serão 2.060 unidades, todas seguindo a tendência de imóveis compactos e enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida. A expectativa é de que essas iniciativas contribuam significativamente para atender à demanda habitacional da população de baixa renda na cidade de São Paulo.
Fonte: © Estadão Imóveis
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