Atacante japonês lidera seleção à distância de clube do sudeste jogando futebol internacional de base.
O ex-jogador Keisuke Honda conheceu o Brasil através do futebol. Natural do Japão, ele passou por diversas equipes e seus desafios nas ligas diferentes contribuíram para a sua formação. Em uma conversa, ele menciona o futebol como uma grande parte da sua vida, que o levou a ter uma rica experiência.
Ao chegar ao Brasil, o jogador enfrentou diversos desafios. Em um período de sua carreira, ele esteve no Botafogo, um clube conhecido por sua rica história. A passagem dele pelo clube foi marcada por diversos desafios, mas Honda conseguiu se destacar. O seu tempo no Botafogo foi marcado por uma grande experiência e pela formação de uma nova visão de vida. A sua passagem pelo Brasil foi marcada pela sua capacidade de se adaptar e sua vontade de aprender e crescer.
O Futebol em Pessoas: A Extraordinária Trajetória de Keisuke Honda
Keisuke Honda, uma das grandes lendas do futebol japonês, desfrutou de uma carreira ilustre que abrangeu não apenas o campo, mas também o setor administrativo. Como técnico da Camboja, ele operava remotamente, simultaneamente à sua atividade como jogador, lançando mão de um auxiliar para cuidar das funções presenciais da equipe. Enquanto foi anunciado pelo Portimonense, Honda revelou a renovação de seu contrato com a Camboja, focando em conquistar uma campanha destacada nos Jogos do Sudeste Asiático de 2023 no país da seleção.
O campeão da Série B, Botafogo, vivia uma crise quando Honda chegou em 2020. O jogador japonês não conseguiu atingir as expectativas, chegando inclusive a discordar publicamente das decisões da gestão da época. Após 27 partidas e três gols, Honda pediu para deixar a equipe antes do previsto, citando motivos pessoais e profissionais. Ele escreveu uma carta de despedida aos fãs, explicando que também se decepcionou com a direção da equipe.
Honda teve uma carreira marcante, que começou em um clube de base do Japão e passou por 12 times profissionais, incluindo o CSKA Moscou, o Milan e o Pachuca. Em 2018, ele começou a trabalhar como treinador e dirigente ao mesmo tempo, comandando a seleção do Camboja remotamente. Honda divulgou a renovação de contrato com o Camboja durante seu anúncio pelo Portimonense, focando em uma campanha destacada nos Jogos do Sudeste Asiático de 2023.
Honda também fundou o Edo All United, clube da primeira divisão amadora, em 2020, com categorias de base para desenvolver o esporte entre crianças. Ele objetivava alcançar a J League, a maior competição de futebol do Japão. Honda foi apresentado como um dos principais nomes da história da seleção japonesa, desfrutando de uma carreira longa e repleta de desafios, desde jogar em clubes como o Milan até comandar a seleção do Camboja ao mesmo tempo em que atuava como jogador.
Honda assinou com o Neftchi Baku, do Azerbaijão, em março, mas sua trajetória foi ainda mais curta, com menos de cinco meses de trabalho. Em 2022, ele voltou aos gramados no Suduva, da Lituânia, após quase seis meses parado, disputando seis jogos e fazendo um gol. Honda também esteve ativo em uma variedade de outras atividades, incluindo a criação do Edo All United, clube que aspira à J League, a maior competição de futebol do Japão.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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