Na final masculina dos Jogos Olímpicos, o nadador brasileiro, conhecido como Cachorrão, afirmou: “Acabei não conseguindo fechar da forma que eu sempre fecho. Só sei que não quero sentir isso nunca mais”.
O Brasil esteve prestes a conquistar sua primeira medalha nas Olimpíadas em Paris. Com apenas 21 anos, Maria Fernanda Costa garantiu sua vaga na final dos 400 m livre, marcando sua estreia nos Jogos Olímpicos. No entanto, a jovem nadadora enfrentaria uma competição acirrada, com as três melhores da história da natação ao seu lado nas raias.
Na prova decisiva, Maria Fernanda Costa demonstrou todo seu talento e determinação, competindo de igual para igual com as renomadas atletas. O desempenho dos nadadores brasileiros nas Olimpíadas em Paris foi motivo de orgulho para o país, mostrando o potencial e a garra dos atletas brasileiros no cenário esportivo internacional.
Olimpíadas em Paris: Mafê e o trio favorito
Mafê encerrou sua participação na prova de natação na 7ª posição, enquanto o trio favorito não decepcionou. Ariarne Titmus, atleta da Austrália, conquistou a vitória, seguida pela canadense Summer McIntosh, que garantiu a medalha de prata. O pódio foi completado pela americana Katie Ledecky, que agora soma 11 medalhas olímpicas em sua carreira. A primeira edição das Olimpíadas em Paris trouxe desafios e emoções para os atletas.
Olimpíadas em Paris: Guilherme Costa e a prova difícil
Na final masculina dos 400 m livre, Guilherme Costa, conhecido como Cachorrão, mostrou confiança ao alcançar o segundo melhor tempo na classificatória. Durante a prova, ele chegou a ocupar a 6ª posição, distante do líder. Sua estratégia era acelerar no final para ultrapassar os adversários. Nos metros finais, o brasileiro aumentou o ritmo, mas não o bastante para conquistar uma medalha, terminando em 5º lugar. O ouro foi para Lukas Maertens, da Alemanha, seguido por Elijah Winnington, da Austrália, com o bronze para Kim Woomin, da Coreia do Sul.
Olimpíadas em Paris: Emoções e superação
Guilherme Costa expressou sua frustração após a prova, mencionando que não conseguiu fechar forte, especialmente nos últimos 50 m, que costumam ser seu ponto forte. Apesar de não subir ao pódio, o atleta brasileiro registrou o melhor tempo de sua vida, estabelecendo um novo recorde das Américas, com 3min42s76. A apenas 26 centésimos da medalha de bronze, ele se emocionou ao ver sua família no telão do evento. Mesmo sem a conquista desejada, o sonho da medalha continua vivo para Guilherme Costa e outros atletas brasileiros em Paris.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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