suspeitas se levantaram sobre o casal Eduardo e Paloma quando foram notados com uma caixa de papelão da instituição em mãos, a qual supostamente continha a alteração-da senha do cofre da tesouraria, após um comprimento de um carro usado.
Um funcionário de um Banco do Brasil em Vitória, no Espírito Santo, foi preso com R$ 1,5 milhão em dinheiro, subtraído do cofre da agência.
De acordo com a Polícia Civil do Espírito Santo, o ex-funcionário, preso por furto, agira na agência, no dia do crime. Eduardo Barbosa Oliveira, 43, trabalhava há 12 anos na tesouraria da instituição financeira.
Furto de R$ 1,5 milhão em banco é preso após denúncia da gerente
A investigação de um furto de R$ 1,5 milhão em uma agência do Banco do Brasil, que resultou no preso, Eduardo Barbosa, e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, chamou a atenção por várias ações suspeitas, incluindo a alteração da senha do cofre da agência, a compra de um carro usado com o dinheiro subtraído e a preparação de uma mudança com objetos da casa embalados e quitação de dívidas.
A gerente da Agência Central do Banco do Brasil, localizada em Vitória, procurou a polícia após perceber que o dinheiro havia sido levado da tesouraria. A investigação revelou que o valor também foi utilizado para a compra do veículo utilizado na fuga do casal. O dinheiro furtado estava dentro de uma caixa de papelão, que foi usada para transportar o dinheiro subtraído.
As gravações de câmeras de segurança mostram o homem saindo da agência, no final do expediente, por volta das 17h, com a caixa de papelão. A investigação também indicou que a esposa de Eduardo, Paloma, esteve no local para depositar R$ 74 mil, que também foram levados do banco e utilizados para a compra do veículo.
A investigação começou após a gerente da Agência Central do Banco do Brasil procurar a polícia e registrar o furto. O chefe do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic) e titular da Delegacia Especializada de Roubo a Banco (DRB), delegado Gabriel Monteiro, contou que a investigação foi rápida e que a dupla foi presa em menos de três horas após a denúncia.
Eduardo e Paloma foram detidos no Rio Grande do Sul, após dirigir por 2 mil e 200 quilômetros, de Vitória até Santa Cruz, no estado gaúcho. Eles estavam a, aproximadamente, 247 quilômetros da fronteira do Brasil com o Uruguai, destino traçado para a fuga. No veículo, também estavam dois animais de estimação, um cachorro e um gato.
A forma como os suspeitos agiram reforça a ideia de que todo o crime havia sido premeditado. Eduardo se reservou ao direito de ficar em silêncio durante a investigação, mas o material coletado reforça a ideia de que a dupla estava preparada para fugir com o dinheiro furtado.
Materiais levados pela dupla
Os materiais levados pela dupla, incluindo a caixa de papelão com o dinheiro subtraído, um carro usado e objetos da casa embalados, indicam que a dupla estava preparada para fugir com o dinheiro furtado. A investigação também revelou que a esposa de Eduardo, Paloma, esteve no local para depositar R$ 74 mil, que também foram levados do banco e utilizados para a compra do veículo.
Denúncia e investigação
A gerente da Agência Central do Banco do Brasil procurou a polícia e registrou o furto após perceber que o dinheiro havia sido levado da tesouraria. A investigação começou após a denúncia e foi rápida, com a dupla sendo presa em menos de três horas após a denúncia.
Presos e confisco de veículo
Eduardo e Paloma foram detidos no Rio Grande do Sul, após dirigir por 2 mil e 200 quilômetros, de Vitória até Santa Cruz, no estado gaúcho. Eles estavam a, aproximadamente, 247 quilômetros da fronteira do Brasil com o Uruguai, destino traçado para a fuga. No veículo, também estavam dois animais de estimação, um cachorro e um gato.
Valores utilizados pela dupla
A investigação revelou que o dinheiro furtado foi utilizado para a compra do veículo utilizado na fuga do casal. O valor também foi utilizado para a quitação de dívidas e a preparação de uma mudança com objetos da casa embalados.
Material coletado pela polícia
A polícia coletou material, incluindo a caixa de papelão com o dinheiro subtraído, um carro usado e objetos da casa embalados. O material coletado reforça a ideia de que a dupla estava preparada para fugir com o dinheiro furtado.
Preso e investigação
Eduardo foi preso e investigado após a denúncia de furto de R$ 1,5 milhão em uma agência do Banco do Brasil. A investigação revelou que o dinheiro furtado foi utilizado para a compra do veículo utilizado na fuga do casal.
Fonte: @ Hugo Gloss
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