Furacão devastou Caribe em setembro; ventos máximos atingiram regiões. Primeiro Ministro Ralph Gonsalves do Centro Nacional de Furacões alertou sobre trechos sem água. Medidas de assistência em vigor.
Vista de satélite do Furacão Beryl; intensidade dos ventos causou rastro de destruição no Caribe Foto: Reprodução/X @Windycom e TikTok @grenada_discovery_troy O furacão Beryl ganhou força no Atlântico e passou a ser classificado na categoria 5, o mais precoce já registrado.
A passagem do ciclone Beryl deixou moradores em alerta máximo, com previsões de fortes chuvas e ventos intensos. A população local se preparou para enfrentar a tempestade Beryl, buscando abrigo e seguindo as orientações das autoridades. A chegada do tufão Beryl trouxe consigo uma onda de solidariedade, com voluntários se mobilizando para ajudar as vítimas da catástrofe natural.
Furacão Beryl: A Tempestade Devastadora que Atravessa o Caribe
Furacão Beryl, também conhecido como Ciclone Beryl ou Tufão Beryl, já deixou um rastro de destruição nas Ilhas de Barlavento, na América do Norte, com relatos de uma morte confirmada, e agora avança pelo Caribe. Com ventos máximos chegando a 257 km/h, de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC), a intensidade do Beryl atingiu a categoria 5, marcando a segunda vez que um furacão do Atlântico alcança esse nível em julho. O primeiro registro foi o furacão Emily, em 17 de julho de 2005, conforme informações do NHC.
Em São Vicente e Granadinas, no Caribe, uma morte foi confirmada e centenas de edifícios foram danificados, conforme relatado pelo Primeiro Ministro Ralph Gonsalves. Além disso, há trechos sem água ou eletricidade na região afetada. O Furacão Beryl ganha força e é classificado como categoria 5, a mais alta na escala de medidas de ASSISTIR.
Em Granada, Neila K. Ettienne, secretária de imprensa do gabinete do primeiro-ministro, informou que cerca de 95% da ilha ficou sem energia. Escolas e empresas estão fechadas, as telecomunicações estão inativas e muitas pessoas estão sem serviço de internet devido aos impactos do Furacão Beryl.
Com águas oceânicas mais quentes do que o normal, o que tende a intensificar os furacões, a chegada do Beryl marca o início precoce da temporada de furacões no Atlântico. No domingo, 30, ele se tornou o primeiro furacão de categoria 4 registrado no Oceano Atlântico e o único nessa categoria no mês de junho. A situação continua sendo monitorada de perto pelas autoridades locais e internacionais.
Fonte: @ Terra
Comentários sobre este artigo