Duas WEGE3 unidades de Weg limitam acesso funcionários, devido a enchentes no estado. Operacional: operações, suspensas. Fortes chuvas causam alagamentos, bloqueando estradas metropolitanas da Serra Gaúcha. Produção afetada: insumos, linhas, equipamentos. Fabricante: operações preventivas. Funcionários: acesso restrito, região metropolitana.
Algumas das empresas listadas na bolsa brasileira, a B3, com atividades operacionais no Rio Grande do Sul, estão informando a suspensão das operações na região, em função das fortes chuvas que estão deixando cidades submersas.
A situação impactou diversas companhias na região Sul do Brasil, especialmente aquelas com sede na região metropolitana de Porto Alegre. As empresas Brasilianas estão buscando alternativas para minimizar os prejuízos e garantir a segurança de seus colaboradores. Uma das medidas adotadas foi transferir momentaneamente suas atividades para outras localidades menos afetadas pelas enchentes.
Impacto das chuvas nas operações das empresas no Rio Grande do Sul
As empresas no Rio Grande do Sul estão enfrentando desafios devido às fortes chuvas que castigam a região. A Marcopolo, por exemplo, decidiu suspender as operações de suas unidades em Caxias do Sul de forma preventiva. A Braskem, por sua vez, a maior petroquímica brasileira, também precisou iniciar uma parada programada em algumas unidades do Polo Petroquímico de Triunfo devido aos alagamentos e bloqueios de estradas que afetaram o fornecimento de insumos.
Medidas das companhias para garantir a segurança operacional
A Gerdau seguiu o mesmo caminho, suspendendo as operações nas unidades de Charqueadas e Riograndense. Embora as condições climáticas adversas não tenham impactado diretamente essas unidades, a empresa priorizou o bem-estar dos funcionários ao tomar essa decisão. Já a WEG, fabricante de equipamentos, viu o acesso dos funcionários comprometido em unidades localizadas em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre, e em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha.
A atenção às operações e aos colaboradores em meio aos desafios climáticos
Juliano Vargas, diretor de RH da WEG, reiterou a importância de priorizar a segurança dos funcionários diante das condições adversas causadas pelas chuvas intensas. Essas ações preventivas visam garantir a continuidade e a normalização das operações, protegendo tanto a produção das empresas quanto o bem-estar dos colaboradores.
Gestão eficiente em tempos desafiadores
Mesmo diante de imprevistos causados pelas fortes chuvas na região Sul do Brasil, as companhias estão demonstrando sua capacidade de resposta e sua preocupação com as operações e com as pessoas envolvidas. A adoção de medidas preventivas e a priorização da segurança dos funcionários refletem a responsabilidade e o compromisso dessas empresas com a região metropolitana do Rio Grande do Sul.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo