Uso da tecnologia por bandeiros em multinacionais sem CLT é controverso.
Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, a contratação de profissionais qualificados se torna cada vez mais desafiadora. Com o aumento da demanda por habilidades específicas, as empresas buscam mecanismos inovadores para atrair e reter os melhores talentos. Nesse contexto, a exclusividade na prestação de serviços de novos contratados CLT se torna uma estratégia relevante para garantir a competitividade.
A prática de pedir para os novos contratados darem baixa nos seus CNPJs é uma tentativa de assegurar que esses profissionais não trabalhem simultaneamente para outras empresas, garantindo assim a exclusividade na prestação de serviços. Isso se torna especialmente útil em setores de alta demanda, como a tecnologia, onde a competência e a experiência são fatores determinantes para o sucesso de uma empresa. Com a exclusividade, as empresas podem reduzir o risco de perda de conhecimento e habilidades, ao mesmo tempo em que aumentam a eficiência e a produtividade.
Revelação da prática de contratação que espanta profissionais
A reportagem do Baguete descobriu uma situação inusitada envolvendo contratação, emprego e vaga: profissionais de tecnologia estariam sendo obrigados a fechar suas empresas vinculadas ao nome como condição para uma contratação em grandes empresas multinacionais atuantes no país. A informação surgiu de um post no LinkedIn de um profissional da área, que chamou a atenção da reportagem. Após uma investigação, o Baguete encontrou mais quatro casos semelhantes.
A reportagem também conversou com uma fonte na área de Recursos Humanos, que apontou que essa exigência é uma resposta ao aumento do trabalho ‘por fora’ dos profissionais de TI. Segundo a fonte, os profissionais de tecnologia sempre tiveram oportunidades de trabalhar em projetos extras, mas essas atividades extras estão tomando uma outra dimensão nos últimos anos.
Alguns profissionais ouvidos pelo Baguete consideram essa medida ingênua, pois existem maneiras de contorná-la, como usar o CNPJ de outra pessoa ou criar uma cooperativa de profissionais. Outros apontam que a exigência de baixa do CNPJ cria mais problemas do que resolução, pois não garante a segurança para o empregador e cria um ‘downside’ para o contratado.
A entidade que representa algumas das maiores empresas de tecnologia do país, a Brasscom, desconhece a prática e afirma que não tem conhecimento das políticas internas das empresas associadas. No entanto, a Brasscom afirma que irá levar o assunto para seus grupos de trabalho.
A reportagem também procurou o Sindpd, sindicato paulista que se preza dos seus dotes investigativos, mas não teve resposta até o momento. Se o assunto for levado ao Judiciário, os advogados apontam que a ideia de obrigar alguém a dar baixa de um CNPJ parece controversa do ponto de vista das regras trabalhistas do Brasil.
A reportagem encontrou um grande número de profissionais (e também de donos de empresas de tecnologia brasileiras) que nunca ouviram falar de algo parecido, o que indica que a ideia pode ser relativamente recente. A reportagem também conversou com profissionais que nunca ouviram falar de algo parecido, o que indica que a ideia pode ser relativamente recente.
Profissionais de TI em situação desconfortável
A reportagem encontrou profissionais de tecnologia em situação desconfortável, que receberam o pedido de fechar o seu CNPJ como condição para uma contratação. Essa prática é considerada inusitada e controversa, e pode ter implicações legais.
A reportagem também encontrou profissionais que nunca ouviram falar de algo parecido, o que indica que a ideia pode ser relativamente recente. A reportagem também conversou com profissionais que nunca ouviram falar de algo parecido, o que indica que a ideia pode ser relativamente recente.
A entidade que representa as maiores empresas de tecnologia do país, a Brasscom, desconhece a prática e afirma que não tem conhecimento das políticas internas das empresas associadas. A Brasscom também afirma que irá levar o assunto para seus grupos de trabalho.
A reportagem também procurou o Sindpd, sindicato paulista que se preza dos seus dotes investigativos, mas não teve resposta até o momento. Se o assunto for levado ao Judiciário, os advogados apontam que a ideia de obrigar alguém a dar baixa de um CNPJ parece controversa do ponto de vista das regras trabalhistas do Brasil.
Profissionais de tecnologia em situação de claridade
A reportagem encontrou profissionais de tecnologia em situação de claridade, que receberam o pedido de fechar o seu CNPJ como condição para uma contratação. Essa prática é considerada inusitada e controversa, e pode ter implicações legais.
A reportagem também conversou com uma fonte na área de Recursos Humanos, que apontou que essa exigência é uma resposta ao aumento do trabalho ‘por fora’ dos profissionais de TI. Segundo a fonte, os profissionais de tecnologia sempre tiveram oportunidades de trabalhar em projetos extras, mas essas atividades extras estão tomando uma outra dimensão nos últimos anos.
Alguns profissionais ouvidos pelo Baguete consideram essa medida ingênua, pois existem maneiras de contorná-la, como usar o CNPJ de outra pessoa ou criar uma cooperativa de profissionais. Outros apontam que a exigência de baixa do CNPJ cria mais problemas do que resolução, pois não garante a segurança para o empregador e cria um ‘downside’ para o contratado.
A entidade que representa as maiores empresas de tecnologia do país, a Brasscom, desconhece a prática e afirma que não tem conhecimento das políticas internas das empresas associadas. A Brasscom também afirma que irá levar o assunto para seus grupos de trabalho.
A reportagem também procurou o Sindpd, sindicato paulista que se preza dos seus dotes investigativos, mas não teve resposta até o momento. Se o assunto for levado ao Judiciário, os advogados apontam que a ideia de obrigar alguém a dar baixa de um CNPJ parece controversa do ponto de vista das regras trabalhistas do Brasil.
Fonte: @Baguete
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