Irmãs são vítimas de assassinato. Suspeito preso por confessar o crime. Fabricava esculturas escondendo corpos em sua propriedade rural e vendendo nas cidades vizinhas.
O empreendedor que assumiu responsabilidade por chacina que resultou em quatro mortes, incluindo duas irmãs, é um empresário que estabeleceu um negócio em Arapiraca (AL) para produzir esculturas, as quais ele mesmo cria. Ele acabou detido após a chacina cometida na sexta-feira (19/4) e por supostamente ocultar os corpos das vítimas dentro de uma cacimba em uma propriedade localizada no sítio Laranjal, na área rural da capital do Agreste de Alagoas.
O crime indescritível incluindo massacre deixou a comunidade chocada com tamanha violência e brutalidade. A investigação sobre o assassinato em massa continua em curso para esclarecer os motivos por trás desse terrível ato.
Investigação sobre Chacina na Bahia Revela Detalhes Horripilantes
Na Bahia, quatro jovens entre 17 e 26 anos foram vítimas de uma brutal chacina. O cenário de terror foi descoberto em uma propriedade no sítio, onde os corpos foram cruelmente ocultados. A investigação aponta que o principal suspeito, conhecido como Giba, confessou ter matado as vítimas, chocando a comunidade local.
Chacina no ABC Paulista: Amigos São Executados em Cenário Macabro
Em São Paulo, mais uma tragédia chocante marcou a região, com um grupo de amigos sendo brutalmente executados enquanto aproveitavam uma noite tranquila. A matança deixou a população em estado de choque, clamando por justiça e segurança.
Suspeitos de Maior Chacina do DF Permanecem Presos: Justiça Toma Decisão
No Distrito Federal, a justiça manteve a prisão preventiva dos acusados pela maior chacina da região. As informações sobre o terrível massacre revelam a brutalidade dos crimes cometidos, causando indignação e revolta na sociedade.
Informações obtidas no local onde os corpos foram encontrados indicam que Giba, o suspeito-chave, tem uma história obscura envolvendo a fabricação de esculturas. Suas obras são vendidas não apenas em Arapiraca, mas também em cidades vizinhas, o que levanta questões sobre seu envolvimento em atividades suspeitas além do aparente negócio das esculturas.
Fonte: @ Metropoles
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