Vítimas incluem 25 menores de idade, incluindo uma menina de 15 anos, vítimas de agressão sexual, conduta sexual inapropriada e cárcere privado.
O caso abuso sexual envolvendo o rapper americano Sean Diddy Combs, mais conhecido como Diddy, ganha novos contornos com a abertura de 120 novas acusações em sua investigação. O processo, que já tinha em mãos 16 acusações, agora se torna mais complexo e inclui suspeitas de agressão.
Uma das principais suspeitas é que uma menina de 15 anos teria sido levada de avião para Nova York para participar de uma festa, tendo sido alvo de abuso sexual, apenas por ser vulnerável devido à sua idade. O caso levanta a questão de como o abuso sexual pode ser cometido por figuras de poder e influência, como Diddy, que está sendo acusado de supostas violações de menores. A investigação deste caso serve como um alerta para a necessidade de medidas mais rigorosas contra o estupro e a agressão sexual, garantindo que as vítimas tenham acesso a justiça e apoio.
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A representação do advogado Tony Buzbee inclui alegações de agressão sexual violenta, abuso sexual de um menor, má conduta sexual e cárcere privado, além de outros fatores. Essas declarações foram proferidas em uma coletiva de imprensa na última terça-feira, 1º de dezembro. Dentre as 120 supostas vítimas, 25 eram menores de idade na época do acontecimento, com idades variando de 9 a 15 anos.
É chocante quando falamos sobre as idades das vítimas quando a conduta ocorreu, é chocante
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Quando a conduta ocorreu, é chocante, disse Buzbee. Uma das vítimas mais novas, uma menina de 15 anos, teria sido levada de avião para Nova York para participar de uma festa. Segundo o advogado, a jovem foi drogada e estuprada por diversas pessoas, na presença de Diddy. De acordo com a análise de Buzbee, as vítimas mais jovens se encaixavam em um padrão. ‘Todas estavam procurando TV ou algum tipo de carreira musical com promessas de, você sabe, ‘Vamos fazer de você uma estrela’.
Abuso de Poder: Facilitadores e Segredos
Em vez disso, basicamente, [Combs] fez coisas com elas para que não quisessem ter nada a ver com a indústria do entretenimento nunca mais’, declarou. Buzbee revelou ainda que todos os seus clientes ‘pretendem entrar com ações civis no tribunal civil’ contra Diddy e possíveis co-réus, que podem ter participado dos abusos como espectadores ou facilitadores.
Sexualidade e Abuso: Denúncias e Processos
Ele deu um prazo de 30 dias para começar a entrar com as ações judiciais. ‘Espero que, por meio desse processo, muitas pessoas poderosas sejam expostas. Parte desse comportamento ocorreu em residências particulares de pessoas que todos conhecemos’, disse em coletiva. ‘Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto, não importa quem as evidências impliquem’, acrescentou.
Fonte: @ Nos
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