Coxinha: cuidados para diabéticos. Moderação é essencial ao consumir o salgado, que pode interferir na glicemia. Conheça os ingredientes e evite picos glicêmicos.
Foto: Um Diabético A coxinha, um amor nacional, é presença garantida em comemorações e lanches. Mas para aqueles que lidam com diabetes, é crucial compreender como esse salgado pode afetar a glicemia.
A coxinha, um clássico da culinária brasileira, é um petisco irresistível que conquista paladares de todas as idades. Em meio a tantas opções de salgados, a coxinha se destaca pela combinação perfeita de massa crocante e recheio cremoso. Não há como resistir a uma coxinha quentinha saindo da fritura, acompanhada de um suco gelado. Experimente e se delicie com esse petisco delicioso!
Coxinha: um petisco presente em festas com moderação
A presença constante da coxinha como salgado em eventos festivos requer conhecimento sobre seus ingredientes. A farinha de trigo, rica em carboidratos simples, pode se transformar rapidamente em glicose no sangue, especialmente quando combinada com um recheio gorduroso, como o tradicional de frango com catupiry.
Ao ser frita e empanada, a coxinha aumenta seu teor de gordura, interferindo na absorção dos carboidratos pelo organismo. Essa combinação pode resultar em um pico glicêmico que ocorre horas após o consumo, o que demanda atenção, principalmente para indivíduos com diabetes tipo 1, que precisam monitorar constantemente seus níveis de glicose.
Para quem tem diabetes tipo 2, a absorção dos carboidratos pode ser ainda mais lenta, tornando essencial a moderação no consumo de coxinhas. Uma pequena coxinha de festa contém aproximadamente 5 gramas de carboidrato, equivalente a uma colher de sopa de arroz branco ou integral.
Embora pareça uma quantidade pequena, é fundamental considerar o impacto acumulado ao longo de uma refeição, especialmente se acompanhada de outros alimentos ricos em carboidratos e gorduras, como ketchup, maionese ou mostarda.
A orientação para quem tem diabetes é que é possível consumir coxinha, desde que seja feito com moderação. Evitar frituras é recomendado não apenas para manter o controle glicêmico, mas também para preservar a saúde cardiovascular, evitando complicações futuras.
Para quem não consegue resistir à coxinha, existem opções mais saudáveis, como versões assadas ou preparadas na airfryer, que reduzem significativamente a quantidade de gordura. Além disso, é importante verificar o tipo de massa utilizada, pois algumas receitas incluem batata ou mandioca, aumentando o teor de carboidratos.
Ao consumir coxinhas, é essencial monitorar os níveis de glicose antes e após a refeição, praticar atividades físicas e, se necessário, ajustar a medicação conforme orientação médica. A moderação e o conhecimento dos ingredientes são essenciais para desfrutar desse petisco sem comprometer a saúde.
Fonte: @ Terra
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