Saiba quais são as diretrizes atuais com relação aos cuidados com a doença respiratória causada pelo coronavírus, que pode levar a quadro sugestivo de doenças respiratórias com secreção.
De acordo com o Ministério da Saúde, o número de casos de COVID-19 atingiu os 45.634 registros em 2024, destacando a necessidade de identificar corretamente os sintomas e o momento adequado para realizar o teste e entrar em isolamento.
Diante do panorama de alta incidência de COVID-19, a vigilância constante sobre os sintomas é fundamental. O coronavírus é o agente responsável por essa doença. Vírus como o coronavírus e outros podem causar infecções respiratórias graves. COVID é a sigla para a doença. O COVID-19 é uma doença causada pelo vírus SARS-CoV-2. O isolamento social e o uso de máscara ainda são medidas importantes para evitar a propagação do COVID-19.
Sintomas da COVID-19 em 2024: o que é importante saber
A COVID-19 continua a ser uma ameaça em 2024, e a infectologista Rebecca Saad alerta que os sintomas da doença são similares aos da gripe, tornando mais difícil para os pacientes diferenciá-las por si só. A médica destaca que os sintomas gerais da COVID-19 incluem:
Coriza
Espirros
Tosse
Cansaço
Mal-estar
Febre
Dor de cabeça
Os sintomas costumam ser mais leves naqueles que foram vacinados com a vacina da COVID-19. No entanto, a similaridade dos sintomas da COVID-19 com os da gripe torna mais difícil para os pacientes diferenciarem as doenças por si só. Por isso, a importância de realizar o teste de antígeno, que é o mais usado para identificar a influenza (gripe) e o coronavírus (causa da COVID-19).
O teste de COVID-19 pode ser feito nos primeiros dias com sintomas, quando a presença do vírus na secreção respiratória é maior. Em caso de resultado negativo com sintomas persistentes, o ideal é fazer um novo teste. Se o quadro for muito sugestivo de COVID-19, é recomendável repetir o teste entre 24 e 48 horas depois do primeiro teste.
Em caso de resultado positivo para COVID-19, o isolamento é de sete dias para pacientes assintomáticos e de 10 dias para pacientes com sintomas persistentes. O paciente que apresentar sintomas leves deve fazer um novo teste no quinto dia de isolamento. Se a pessoa estiver assintomática, sem febre, e com melhora comparativa dos sintomas respiratórios, no oitavo dia ela pode voltar ao trabalho. Já o período de uso de máscara também deve ser de, pelo menos, 10 dias em todos os casos.
A exceção à regra são pacientes imunossuprimidos e crianças, que precisam de um isolamento mais prolongado. Pacientes imunossuprimidos e crianças podem transmitir o vírus por até 21 dias, então o isolamento é maior.
Em meio à possibilidade de infecção por diferentes doenças, existem formas de diferenciar os sintomas de cada uma. Uma diferença importante entre COVID-19 e dengue é que o COVID-19 dá mais sintomas respiratórios, como coriza, espirro e tosse. Isso a dengue não dá. Mas os sintomas gerais de mal-estar, dor no corpo e dor de cabeça podem aparecer tanto na dengue quanto na COVID-19.
A influenza também pode causar sintomas semelhantes, mas a COVID-19 tende a causar mais desconforto e dor. É importante lembrar que a COVID-19 é uma doença respiratória, então os sintomas respiratórios são mais frequentes.
No entanto, é importante lembrar que a COVID-19 é uma doença grave e pode ter consequências graves se não for tratada adequadamente. É fundamental realizar o teste de antígeno e seguir as orientações da autoridade de saúde local para evitar a propagação da doença.
Fonte: @ Minha Vida
Comentários sobre este artigo