O cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) atingiu a órbita mais próxima do Sistema Solar em 12, na constelação de Virgem, com magnitude aparente de Nuvem da Oort.
Após uma ausência marcante, o cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS), conhecido como o ‘Cometa do Século’, retornou a brilhar no firmamento noturno na quinta-feira (10). Sua aparição, após alguns dias de desaparecimento, foi momento muito aguardado pela comunidade astronômica e por aqueles que se entusiasmam com a presença destes corpos celestes.
Este cometa pertence à categoria dos objetos não periódicos, ou seja, não possui um ciclo de retorno fixo no período de um ano ou mais. Alguns, como o cometa Halley, possuem um período orbital conhecido e previsível, enquanto outros, como o cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS), seguem um trajeto único pelo espaço. Embora não seja tão frequente, a passagem de um cometa não periódico como este pode brilhar com intensidade, tornando-se visível a olho nu. Seu corpo celeste, composto principalmente por gelo e poeira, ao passar perto do Sol, deixa para trás um rastro de detritos, tornando sua trajetória marcada pela observação astronômica.
O Cometa do Século passa pelo perigeu, mas seu brilho ainda é questionado
Neste sábado (12), o cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) está passando pelo perigeu, ponto de sua órbita mais próxima da Terra, e a magnitude aparente é de 0,4. Este valor indica o quanto o corpo celeste brilha, e o Sol, por exemplo, tem magnitude aparente de -27. O cometa está na constelação de Virgem, e a distância entre ele e a Terra é de 0,46 Unidades Astronômicas (UA), o que equivale a cerca de 70 milhões de quilômetros.
O nome do cometa inclui a letra ‘C’, que indica que é um cometa não periódico, ou seja, ele se origina na Nuvem de Oort e pode passar pelo Sistema Solar apenas uma vez ou demorar milhares de anos para retornar. A designação ‘2023 A3’ revela que foi o terceiro objeto desse tipo descoberto na primeira quinzena de janeiro de 2023, enquanto o sufixo Tsuchinshan-ATLAS faz referência às instituições envolvidas na sua descoberta. O apelido ‘do Século’ é controverso, já que há especialistas que não acreditam que seu brilho vai superar o do cometa McNaught, que passou em 2007 com magnitude de -5.5.
De acordo com o guia de observação InTheSky.org, a distância entre o cometa e a Terra neste fim de semana é de 0,46 Unidades Astronômicas (UA), o que equivale a cerca de 70 milhões de quilômetros. O cometa está na constelação de Virgem, e a magnitude aparente é de 0,4.
O cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) é uma ocorrência rara no Sistema Solar. Ele se origina na Nuvem de Oort, um agrupamento de objetos celestes que orbitam o Sol. O cometa é considerado não periódico, o que significa que ele pode passar pelo Sistema Solar apenas uma vez ou demorar milhares de anos para retornar.
O cometa foi descoberto em janeiro de 2023, e desde então, tem sido objeto de estudo e observação por astrônomos ao redor do mundo. A magnitude aparente do cometa é de 0,4, o que é considerado muito baixo para ser visto a olho nu. No entanto, com a ajuda de telescópios e outros instrumentos, é possível capturar imagens e realizar observações detalhadas do cometa.
O cometa estará passando pelo perigeu, ponto de sua órbita mais próxima da Terra, e a magnitude aparente é de 0,4. Este valor indica o quanto o corpo celeste brilha, e o Sol, por exemplo, tem magnitude aparente de -27. O cometa está na constelação de Virgem, e a distância entre ele e a Terra é de 0,46 Unidades Astronômicas (UA), o que equivale a cerca de 70 milhões de quilômetros.
O cometa foi detectado em janeiro de 2023 e desde então tem sido objeto de estudo e observação por astrônomos ao redor do mundo. A magnitude aparente do cometa é de 0,4, o que é considerado muito baixo para ser visto a olho nu.
Fonte: @Olhar Digital
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