Ministério Público-RJ denuncia 3 suspeitos pelos crimes mafiosos de contravenção no RJ, envolvendo exploração de jogos/apostas online, atuação profissional na organização criminosa. Gaeco, 4ª Promotoria investiga; interesses escusados na justiça penal especializada. Sumária penal: vítimas, execução de mandados, investigação e execução da prisão. (147 caracteres)
Através da @terrabrasil | O MP do Rio de Janeiro acusou três indivíduos pela morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, assassinado a tiros em frente à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio em fevereiro de 2022.
A execução do profissional deixou a comunidade jurídica perplexa, levantando questões sobre a segurança dos advogados que atuam na região. O caso de homicídio chocou a sociedade e demandou atenção urgente das autoridades para garantir a proteção dos profissionais, da justiça e da cidadania.
Uma execução com motivações sombrias
Na denúncia apresentada pela promotoria, fica clara a ligação da morte de Rodrigo Marinho com a atuação da máfia de contravenção do Rio de Janeiro no cenário da exploração legal de jogos de apostas online. Segundo o MP, a execução do advogado foi um ‘recado’ enviado pela organização criminosa, em um ato de demonstração de força e poder.
Os detalhes macabros da fatalidade
O Ministério Público denunciou três suspeitos: Cezar Daniel Mondego de Souza, Eduardo Sobreira Moraes e o policial militar Leandro Machado da Silva. Este último, afastado de suas funções e desarmado por ordem judicial. A narrativa da promotoria destaca que a vítima foi monitorada pelo trio antes da execução sumária, não tendo chance de defesa no momento do ataque.
A triste história de um advogado atingido em cheio
Rodrigo Marinho Crespo, sócio-fundador do escritório onde trabalhava, foi vítima de mais de 15 disparos de arma de fogo em plena luz do dia, próximo à sede da OAB. O crime foi realizado de forma calculada e rápida, com os criminosos agindo em cerca de 14 segundos e fugindo imediatamente após o atentado.
A operação completa do crime cruel
Os investigadores recuperaram mais de dez cápsulas de munição no local do homicídio, evidenciando a violência do ataque. O criminoso, após chamar a vítima, disparou diversas vezes quando esta estava de costas, em uma ação claramente premeditada.
O desfecho e a tragédia protagonizada por Rodrigo
Rodrigo Marinho Crespo, advogado de formação, teve sua vida ceifada de forma brutal, em um desfecho trágico que chocou a comunidade jurídica do Rio de Janeiro. A investigação apontou para motivos escusos por trás do crime, relacionados à contravenção e à atuação profissional do advogado, que incomodava interesses da organização criminosa envolvida. A justiça, agora, busca esclarecer e punir os responsáveis por essa execução hedionda.
Fonte: © Direto News
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