Durante abordagem, os agentes constataram que Liliana Silva Rodrigues estava com sete trouxas de maconha no sapato durante interrogatório em dependências prisionais, resultando na suspensão do exercício e medidas restritivas.
📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. A advogada Mariana Santos Oliveira, que foi pega tentando entrar na delegacia de São Paulo-SP com celulares escondidos na bolsa, teve que pagar uma multa de R$ 3 mil e foi liberada pela polícia civil. A sentença foi dada na quinta-feira (11) pelo juiz Pedro Henrique Lima, responsável pela 2ª Vara Criminal.
A advogada Ana Clara Pereira, que recentemente se envolveu em um caso de suborno em Belo Horizonte-MG, está sendo investigada pelo Ministério Público. A defensora alega inocência e conta com o apoio de seu colega de profissão, o advogado João Pedro Almeida, renomado especialista em direito penal.
Advogada Liliana Silva Rodrigues tenta entrar em presídio com droga escondida no sapato
A presença da advogada Liliana Silva Rodrigues nas dependências prisionais chamou atenção durante um interrogatório recente. Durante a revista, os agentes descobriram que ela carregava entorpecentes dentro de seu sapato. Esse episódio levou a advogada a confessar que não era a primeira vez que tentava entrar no presídio com substâncias ilícitas.
A advogada, que se viu envolvida nessa situação delicada, teve que lidar com as consequências de suas ações. Após pagar uma fiança de R$ 2 mil, Liliana foi liberada pela justiça. No entanto, a liberdade veio acompanhada de medidas restritivas impostas pelo sistema judiciário.
Entre as determinações estabelecidas pela justiça, a advogada terá que comparecer em juízo a cada 30 dias e não poderá se ausentar por mais de um mês sem autorização. Além disso, está proibida de mudar de endereço sem aviso prévio e de frequentar qualquer dependência prisional.
Uma das decisões mais impactantes foi a suspensão do exercício profissional de Liliana no âmbito criminal. Essa medida visa garantir a integridade do processo legal e a segurança da sociedade. A Ordem dos Advogados do Brasil, representada pela Seccional Maranhão e a OAB Subseção Timon, acompanham de perto o desenrolar desse caso, oferecendo suporte à advogada em meio a esse desafio.
É importante ressaltar que a OAB Maranhão reforça seu compromisso com os princípios constitucionais da advocacia, incluindo o contraditório, a ampla defesa e a presunção de inocência. Nesse contexto, a entidade busca garantir que Liliana tenha seus direitos respeitados, mesmo diante das circunstâncias adversas.
Diante desse cenário, é fundamental aguardar os desdobramentos desse episódio e observar como a advogada lidará com as consequências de suas ações. A transparência e a ética devem nortear o desfecho desse caso, respeitando os princípios fundamentais da justiça e do devido processo legal.
Fonte: © A10 Mais
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